Forex sem tabu

2 de março de 20232 de março de 2023 Daniel Sasson

Se você é olê chadash e já se deparou com oportunidades de trabalho em empresas que não divulgam seu nome, se dizem ser fintechs e quando vai ver de fato, é mais uma empresa de “Forex” irregular que aplica golpe em pessoas, você não está sozinho. Essa é a realidade de muitos olim que estão à procura de um emprego após a aliá.

Cansadas dessa situação, duas economistas brasileiras, após conhecerem essa indústria e sua fama, decidiram mudar essa realidade e trazer verdadeiras oportunidades de acesso ao mercado internacional aos brasileiros.

O mercado cambial, comumente conhecido como Forex, abreviação para Foreign Exchange, é um dos maiores mercados do mundo, movimentando cerca de 5 trilhões de dólares por dia. Dentre suas vantagens, está a possibilidade de negociar a qualquer momento 24h e praticamente em ativos do mundo inteiro. Isso porque o mercado segue o funcionamento das principais bolsas como Nova York, Londres e Tóquio, sem a necessidade de ter uma conta em cada local. Além disso, a alta liquidez provocada pelo grande volume transacionado pode trazer ganhos atraentes. É importante mencionar que, por esse mesmo motivo, há também alto risco de perdas.

Por ser um mercado descentralizado, existem empresas que atuam de forma irregular, mas apesar disso, existem licenças que podem ser obtidas mediante um rigoroso processo de Compliance. É o caso da VC Trade. Além de pares de moedas, a corretora também oferece a seus clientes a possibilidade de negociar outros ativos como commodites, índices e ações de mercados internacionais.

Erika Sousa e Carolina Baratz são as fundadoras da empresa, olot (nem tão) chadashot, decidiram empreender criando uma empresa do zero, moldada para atender o público brasileiro. Foram atrás de investidores, em uma longa e produtiva jornada. Após muitas reuniões, planos e obviamente muito trabalho, construíram a VC Trade.

A empresa é regularizada pela FSC (Financial Services Commission) e é uma das poucas representadas no Brasil por um broker licenciado e certificado na CVM (Comissão de Valores Mobiliários), desta forma atuando segundo a normativa do órgão regulatório e garantindo segurança e transparência a seus clientes.