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Trump chega ao Egito para assinar acordo

O presidente dos EUA, Donald Trump, chegou a Sharm El Sheikh, para a cúpula sobre Gaza, copresidida por ele e pelo presidente do Egito, Abdel Fattah El-Sisi, após o Hamas libertar todos os reféns vivos.

Uma foto dos líderes participantes do encontro será tirada às 21h de hoje, seguida da cerimônia de assinatura do Acordo de Sharm El Sheikh. Após a cerimônia de assinatura do acordo, começará a Cúpula da Paz de Sharm El Sheikh, com discursos de El Sisi e Trump.

Participam da “Cúpula da Paz de Sharm El Sheikh”, ao lado do presidente El Sisi e do presidente americano Trump, o rei da Jordânia, o emir do Catar, xeque Ahmad Abdullah Al-Ahmad Al-Jaber Al-Sabah, o primeiro-ministro do Kuwait, o rei do Bahrein e o presidente da Autoridade Palestina.

Também participam da cúpula os presidentes da Turquia, da Indonésia, do Azerbaijão, da França, do Chipre e o chanceler alemão.

Além disso, os primeiros-ministros do Reino Unido, da Itália, da Espanha, da Grécia, da Armênia, da Hungria, do Paquistão, do Canadá, da Noruega, do Iraque e o vice-presidente dos Emirados Árabes Unidos estarão participando.

Também participam da cúpula o ministro do Exterior do Sultanato de Omã, o secretário-geral das Nações Unidas, o secretário-geral da Liga dos Estados Árabes, o presidente do Conselho Europeu, o ministro de Estado das Relações Exteriores da Índia e o embaixador do Japão no Cairo.

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Israel e o Hamas não têm contatos diretos e não era esperado que comparecessem à cúpula de segunda-feira, mas atendendo a um pedido de Trump, Sissi concordou em convidar o primeiro-ministro israelense, mas Benjamin Netanyahu recusou o convite e não viajará ao local devido ao feriado judaico e à logística.

Israel rejeitou qualquer papel em Gaza para a Autoridade Palestina, apoiada internacionalmente, e cujo líder, Mahmoud Abbas, chegou à cidade turística egípcia de Sharm el-Sheikh, no Mar Vermelho, na tarde desta segunda-feira, para o encontro.

A cúpula acontece no momento em que o Hamas libertou os 20 reféns israelenses vivos restantes e Israel começou a libertar centenas de palestinos de suas prisões, medidas cruciais após o cessar-fogo iniciado na sexta-feira.

Fonte: Revista Bras.il a partir de State Information Service (Egito) e PBS News

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