Ativistas da flotilha são deportados
Os ativistas da flotilha de ajuda humanitária “Madleen” chegaram ao Aeroporto Ben Gurion, na manhã desta terça-feira, antes de sua deportação.
Em um comunicado, o Ministério do Exterior afirmou: “Os passageiros do ‘Selfie Yacht’ chegaram ao Aeroporto Ben Gurion para partir de Israel e retornar aos seus países de origem. Alguns passageiros do ‘Selfie Yacht’ devem partir nas próximas horas”.
A declaração acrescentou: “Aqueles que se recusarem a assinar os documentos de deportação e deixar Israel serão levados perante uma autoridade judicial, de acordo com a lei israelense, para autorizar sua deportação”.
Segundo a mídia israelense, Rima Hassan, membro do Parlamento Europeu, se recusou a assinar os documentos de deportação. Ela permanecerá detida em Givon e, após 96 horas, será deportada à força.
Cônsules dos países de origem dos passageiros os encontraram no aeroporto.
O navio que integrava a flotilha atracou na noite de segunda-feira no porto de Ashdod após ser interceptado, na manhã de segunda-feira, por soldados da unidade Shayetet 13 enquanto tentava chegar à Faixa de Gaza. A tomada de poder foi realizada sem resistência.
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A bordo do navio estavam 12 ativistas, incluindo a ativista climática Greta Thunberg, o ator de “Game of Thrones”, Liam Cunningham, a eurodeputada francesa Rima Hassan e o brasileiro Thiago Ávila (detalhe na foto). A flotilha tinha como objetivo romper o bloqueio naval à Faixa de Gaza.
O Ministério do Exterior publicou, na noite de segunda-feira, uma foto de Thunberg vestindo uma camisa com a bandeira da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), com bandeiras israelenses ao fundo.
O ministro da Defesa, Israel Katz, instruiu as FDI a exibir o filme que documentava as atrocidades do massacre de 7 de outubro para os passageiros da flotilha, mas na segunda-feira ele disse em uma declaração que os ativistas se recusaram a assistir ao filme ao descobrirem o que ele continha.
“Os membros da flotilha antissemita fecham os olhos para a verdade e provaram mais uma vez que preferem os assassinos às vítimas, continuando a ignorar as atrocidades cometidas pelo Hamas contra mulheres, adultos e crianças judias e israelenses”, disse Katz.
Israel decidiu que o Ministério do Exterior, e não as FDI comunicaria o incidente da flotilha ao mundo, para transmitir a mensagem de que se trata de um assunto civil, não militar.
Na manhã de domingo, o Ministério divulgou um vídeo mostrando os ativistas recebendo comida e água. “Todos os passageiros do ‘iate das selfies’ estão seguros e ilesos. Eles receberam sanduíches e água. O show acabou”, declarou o Ministério.
Ontem à noite, enquanto o Madleen era levado para Ashdod, cerca de 15 manifestantes protestavam na cidade contra a apreensão do navio. Os manifestantes carregavam cartazes com os dizeres: “resista ao genocídio”, “libertem os ativistas do Madleen agora” e “parem o terrorismo de Estado”.
“Nós viemos expressar nosso apoio e solidariedade aos Madleen, como parte da Flotilha da Liberdade, cujos ativistas foram sequestrados por Israel”, disse um ativista em inglês. Os manifestantes foram interrompidos por um pedestre que gritou em hebraico: “Vocês estão vivendo em Israel”, chamando os manifestantes de “valentões”.
Fonte: Revista Bras.il a partir de Israel National News
Foto: Ministério do Exterior de Israel
O regime Ditatorial que está no poder no Brasil fala por eles. Não representa imensa maioria dos Brasileiros que apoia Israel e todo o seu povo.
“DEUS SALVE ISRAEL!”
Amém caro Sr. Coutinho!
Fico impressionado, por quê os ativistas se negaram a ver o filme do ataque que o Hamas praticou contra os civis Israelenses, são um bando de hipócritas canalhas só isso. Israel está cheio de razão, e o governo brasileiro falando em cortar relações diplomáticas com Israel, grandes coisas este governo de bandidos.
Imagine deixar esses delinquentes à solta. É d o r de cabeça na certa!