O plano de Trump para acabar com a guerra
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump anunciou que negociações intensivas estão em andamento para acabar a guerra de Israel contra o Hamas em Gaza, mas, de acordo com relatos árabes, o novo acordo inclui condições que representam uma rendição de Israel: a libertação de terroristas, a retirada da Faixa, anistia para os líderes da organização terrorista, transferência de ajuda humanitária imediata e garantias americanas que impedirão Israel de aplicar sua soberania na Judeia e Samaria.
Pouco depois do término do discurso do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu na Assembleia Geral das Nações Unidas, na sexta-feira, Trump, postou um tuite na rede social Truth, no qual escreveu que negociações intensivas estão em andamento para o fim da guerra justa contra a organização terrorista assassina Hamas em Gaza.
“Conversas intensivas estão em andamento há quatro dias e continuarão pelo tempo que for necessário para chegar a um acordo completo e bem-sucedido”, escreveu o presidente. “Todos os países da região estão envolvidos, o Hamas está ciente dessas discussões e Israel foi informado em todos os níveis, incluindo o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu”.
“Há mais boa vontade e entusiasmo hoje para chegar a um acordo, depois de décadas, do que jamais vi. Todos estão animados para deixar para trás este período de morte e escuridão. É um privilégio fazer parte dessas negociações. Precisamos trazer de volta os reféns e alcançar uma paz permanente e duradoura!”.
No entanto, de acordo com relatos árabes, o novo acordo inclui muitas cláusulas, a maioria das quais representa a rendição de Israel à organização terrorista Hamas. Entre as condições: o fim imediato da guerra em Gaza, a libertação de todos os reféns israelenses em 48 horas e a libertação de milhares de terroristas, incluindo de 100 a 200 com penas de prisão perpétua.
Além disso, o plano de Trump inclui, segundo relatos, a introdução de ajuda imediata e ilimitada por meio da ONU e de organizações internacionais, o fechamento do Fundo Humanitário de Gaza, a coleta de armas do Hamas por uma força árabe e internacional, e o compromisso dos EUA de não permitir que Israel anexe a Judeia e a Samaria.
LEIA TAMBÉM
- 27/09/2025 – Estivadores europeus boicotam carga militar para Israel
- 26/09/2025 – Netanyahu discursa na ONU com plenário vazio
- 26/09/2025 – Irã publica material secreto de Israel
Outras condições de rendição que aparecem no plano de Trump: uma retirada gradual de Israel da Faixa de Gaza de acordo com um cronograma; uma entidade árabe internacional administrará Gaza após a guerra por um período limitado; a convite da Autoridade Palestina, um comitê palestino será criado para administrar os assuntos de Gaza; e as forças palestinas garantirão a segurança em Gaza sob supervisão árabe e internacional.
Por fim, as condições incluem o estabelecimento de um corredor de segurança ao redor de Gaza, com largura entre 500 e 1.000 metros, a reconstrução da Faixa usando fundos árabes e internacionais, o que levará mais de cinco anos e será administrado por uma associação árabe internacional, uma anistia será oferecida aos líderes do Hamas em troca de sua retirada de Gaza e da entrega de armas, o “Estado da Palestina” assumirá o controle de Gaza após um período específico e haverá um apelo para a retomada das negociações diretas entre Israel e a Autoridade Palestina.
Fonte: Revista Bras.il a partir de C14
Foto: Wikimedia Commons
“Todos querem a Paz” desde quê Israel seja amordaçado, punido e não reaja aos massacres impostos pelo Hamas, e, aceite as condições dos que querem sua aniquilação.
Nunca calarão o Povo abençoado por DEUS. Força ISRAEL.
O que se fala, nem sempre se faz! Vamos aguardar a evolução dos acontecimentos!