Al Pacino é um caçador de nazista em nova série
Matar nazistas “não é assassinato, é mitzvá”, diz o personagem de Al Pacino no primeiro capítulo de Hunters, a próxima série da Amazon Prime Vídeo. O termo usado pelo personagem de Pacino, Meyer Offerman, vem da religião judaica, e indica um mandamento de Deus, ou um dever religioso.
Na trama, que se passa na Nova York de 1977, Offerman age como “chefe” de um time de caçadores de nazistas, que descobre que centenas de ex-seguidores de Adolf Hitler estão se escondendo nos EUA, planejando a fundação de um Quarto Reich. A equipe eclética de caçadores (um traficante, um espião, um soldado, um mestre do disfarce e dois especialistas em armas) partirá em uma sangrenta busca para levar os nazistas à justiça e frustrar seus novos planos genocidas.
Criada pelo estreante David Weil, Hunters é produzida pelo cineasta Jordan Peele e a primeira temporada de 10 episódios está marcada para estrear na Amazon na sexta-feira, 21 de fevereiro.
Graças ao nosso bom Deus, existem homens e mulheres dedicados a preservar a memória de um dos períodos mais sombrios da história da humanidade: o Holocausto. Este capítulo horrendo, marcado pela brutalidade e pela perda irreparável, não pode ser esquecido. Precisamos honrar as crianças e todas as vítimas cujas vidas foram ceifadas sem qualquer direito de defesa.
O Holocausto não foi apenas um genocídio; foi um ataque sistemático à dignidade humana. Milhões de pessoas foram despojadas de suas identidades, de suas famílias e de seus sonhos. As testemunhas desse período nos lembram da importância de lutar contra o antissemitismo e todas as formas de ódio que ainda persistem em nossas sociedades.
É fundamental que continuemos a educar as novas gerações sobre os horrores do passado, para que possamos construir um futuro baseado no respeito e na compreensão. Cada história de vida perdida durante o Holocausto deve servir como um lembrete poderoso de que a intolerância e a indiferença podem ter consequências devastadoras.
A luta por justiça e memória é um compromisso que devemos assumir coletivamente, garantindo que tais atrocidades nunca mais se repitam. Honrar as vítimas é não apenas recordar suas histórias, mas também defender os princípios de direitos humanos e dignidade para todos. Por isso é de minha opinião, que nos dias atuais, a nação de Israel, se defenda sempre, e nunca mais permita que seu povo sofras as atrocidades ocorridas no período da II Grande Guerra. VIVA ISRAEL!