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Documentário mostra a angústia dos sobreviventes do massacre

A Fox Nation estreou, na terça-feira, uma série de documentários em duas partes que destaca experiências em primeira mão de residentes em Israel afetados pelos ataques terroristas mortais do Hamas que ocorreram no sul de Israel em 7 de outubro.

“Sobrevivendo ao Hamas: um especial de Benjamin Hall” é apresentado pelo correspondente da Fox News Benjamin Hall, que foi gravemente ferido, em 2022, quando cobria a guerra na Ucrânia, durante a qual dois de seus colegas foram mortos.

Em cada episódio de uma hora, Hall examina os eventos ocorridos em 7 de outubro e entrevista os sobreviventes. Ele também visita comunidades em Israel que foram alvo dos ataques terroristas do Hamas, nos quais 1.200 pessoas foram assassinadas e mais de 250 foram levadas como reféns para a Faixa de Gaza.

A série documental foi lançada dois dias após o aniversário de seis meses dos ataques do Hamas.

“A perspectiva única de Ben fornece uma série poderosa que explora o luto, a resiliência e a sobrevivência através das lentes daqueles mais impactados”, disse a presidente da Fox Nation, Lauren Petterson, quando a série documental foi anunciada, na semana passada.

O primeiro episódio se concentra em Maya Regev, uma jovem de 21 anos que foi mantida refém pelo Hamas depois que a organização terrorista invadiu o Festival de Música Supernova, perto da fronteira de Gaza, em Israel, em 7 de outubro, matando mais de 400 pessoas e capturando mais de 40 festeiros.

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Regev conversou com Hall sobre a provação que se desenrolou no festival de música durante a madrugada de 7 de outubro, quando levou um tiro na perna dos terroristas do Hamas e foi mantida como refém em Gaza até ser finalmente libertada como parte de um acordo de reféns entre Israel e o grupo terrorista.

No segundo episódio, Hall entrevista sobreviventes e famílias afetadas pela invasão do Hamas ao Kibutz Nir Oz, no sul de Israel. Durante o ataque surpresa, terroristas do Hamas incendiaram casas no kibutz, mataram residentes e raptaram civis. Um quarto da comunidade de Nir Oz foi morto ou sequestrado em 7 de outubro.

Fonte: Revista Bras.il a partir de United With Israel
Foto: Divulgação

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