FDI: homens armados do Hamas estão destruindo Shifa
As Forças de Defesa de Israel acusaram, na segunda-feira, homens armados do Hamas de atirar contra tropas a partir do pronto-socorro, maternidade e enfermarias de queimados do Hospital Shifa, enquanto o grupo terrorista alegava que pacientes estavam morrendo devido à operação militar em andamento nas instalações.
“Neste momento, os terroristas do Hamas e da Jihad Islâmica Palestina (PIJ) estão barricando-se dentro das enfermarias do Hospital Shifa. O Hamas está destruindo o Hospital Shifa”, disse o porta-voz da FDI, contra-almirante Daniel Hagari, em uma declaração em vídeo. “O Hamas está atirando de dentro do pronto-socorro e da maternidade e atirando dispositivos explosivos da enfermaria de queimados. Terroristas escondidos pelo hospital dispararam morteiros contra as nossas forças, causando grandes danos aos edifícios do hospital”.
As FDI disseram que o número de membros confirmados do Hamas e da Jihad Islâmica Palestina capturados por tropas no centro médico da Cidade de Gaza aumentou para 500, entre mais de 800 suspeitos presos desde o início da operação, na semana passada.
O Hamas disse que pelo menos 13 pacientes morreram durante o ataque das FDI em curso, alegando que foram privados de medicamentos ou que os seus ventiladores pararam de funcionar depois que as forças israelenses cortaram a eletricidade do hospital, informou o The New York Times.
O direito internacional estipula que, embora uma instalação médica seja um local protegido em conflito, perde esse estatuto se for utilizada para atividades militares. Israel apresentou provas de que o Hamas utiliza essas instalações como cobertura para fins terroristas e afirma que o grupo saqueia ajuda humanitária para levar mantimentos aos seus combatentes, privando a população civil.
Israel disse que entre os presos em Shifa estão vários comandantes “muito importantes” do Hamas e da PIJ. Aparentemente confirmando isso, um oficial anônimo do Hamas disse ao jornal libanês Al-Akhbar que a importância dos comandantes do grupo que foram detidos ou mortos durante a operação não deveria ser subestimada.
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“Ninguém deve subestimar a dimensão da infiltração realizada pelo exército inimigo no Hospital Al-Shifa, nem subestimar a importância das figuras que foram presas ou executadas”, disse a fonte ao meio de comunicação ligado ao grupo terrorista Hezbollah.
No entanto, a fonte afirmou que “a resistência lidou com a situação e conseguiu remodelar as suas fileiras, dada a possibilidade de o inimigo obter novas informações como resultado da investigação dos detidos. Há indícios de que a resistência ainda está boa e que todas as perdas atuais podem ser absorvidas e suportadas”.
Os palestinos que vivem perto do hospital relataram condições infernais, incluindo cadáveres nas ruas, bombardeios constantes e a prisão de homens, que são despidos e interrogados.
Em sua declaração, Hagari disse: “170 terroristas foram neutralizados dentro ou ao redor do complexo do Hospital Shifa enquanto disparavam contra nossas forças. As FDI detiveram centenas de suspeitos de terrorismo com ligações confirmadas com o Hamas ou à Jihad Islâmica, tornando esta uma das operações mais bem sucedidas desde o início da guerra”.
“Um grande número destes terroristas esteve envolvido no planeamento e execução do massacre brutal de 7 de Outubro”, disse ele.
Hagari disse que a operação “não acabou”.
Parecendo responder às acusações do Hamas de maus-tratos aos pacientes, Hagari disse que as FDI “operam com precisão e agem com cuidado para com os pacientes e a equipe médica dentro do hospital”.
“Fazemos isto porque distinguimos entre os terroristas do Hamas e os civis atrás dos quais eles se escondem”, disse ele.
“Repito: o Hamas está disparando morteiros contra o Hospital Shifa. O Hamas está destruindo o Hospital Shifa. O Hamas sequestrou o Hospital Shifa e se esconde atrás dos doentes e feridos, travando uma guerra dentro do Hospital Shifa”.
Fonte: Revista Bras.il a partir de The Times of Israel
Foto: Captura de tela (X FDI)
Israel não deve obedecer a ONU, “cessar fogo” imediatamente, que nada, deve sim é aumentar o fogo contra estes terroristas, e outra, não prender estes crápulas tem é que fuzila-los como eles fizeram nos kibutz, VIVA ISRAEL, AVANTE ATÉ EXTERMINAR COM ESTES FANÁTICOS.