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Israel refuta alegações de genocídio antes da decisão do TIJ

Israel desclassificou mais de 30 ordens feitas por líderes governamentais e militares, com o que afirma refutar a alegação da África do Sul no Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) de que está cometendo genocídio e, ao contrário, mostra que está tentando limitar as mortes de civis em Gaza, diz uma reportagem do The New York Times.

A reportagem foi publicada um dia antes de o TIJ decidir se deve emitir uma liminar ordenando um cessar-fogo imediato.

A publicação dos documentos pretende demonstrar que os comentários incendiários feitos por autoridades ​​israelenses, que a África do Sul utilizou para argumentar a intenção de Jerusalém de cometer genocídio, não tiveram nenhum papel na tomada de decisão.

Parte da defesa de Israel consiste em provar que tudo o que os políticos possam ter dito em público foi anulado por decisões executivas e ordens oficiais do gabinete de guerra e do comando militar.

“O primeiro-ministro sublinhou repetidamente a necessidade de aumentar significativamente a ajuda humanitária na Faixa de Gaza”, lê-se num documento desclassificado, a ata de uma reunião de gabinete de 14 de novembro.

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A desclassificação dos documentos pretende mostrar que o governo israelense tomou medidas para reforçar a ajuda humanitária e o apoio médico aos civis palestinos nos primeiros meses da guerra.

Fonte: Revista Bras.il a partir de Times of Israel
Foto: Tribunal Internacional de Justiça

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