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Libertado o terceiro grupo de reféns

Na noite deste domingo, como parte da terceira fase do acordo de troca de prisioneiros com grupos terroristas da Faixa de Gaza, foram libertados 17 reféns.

Dos reféns libertados, 13 são israelenses, um tem cidadania russa e três são estrangeiros que trabalham em Israel

O Hamas disse que libertou um refém que possuía cidadania russa como um gesto pelos esforços do presidente russo, Vladimir Putin, “e em agradecimento à posição russa e ao apoio à questão palestina”.

A libertação do civil russo-israelense do cativeiro do Hamas faz parte de um acordo entre os russos e o Hamas. Esta troca não acarreta troca de prisioneiros palestinos para Israel.

Diferentemente dos dois primeiros grupos, os reféns foram recebidos pelos representantes da Cruz Vermelha no norte da Faixa de Gaza e não fizeram a viagem até a passagem de Rafah com o Egito, atravessando diretamente para Israel pela Travessia de Karni.

De acordo com as FDI, os representantes da Cruz Vermelha transferiram 12 reféns para as forças especiais das FDI e para as forças da ISA adjacentes à cerca da fronteira no centro da Faixa de Gaza. De lá, eles seguirão para a Base Hatzerim. Uma refém libertada que retornou a Israel foi evacuada de helicóptero diretamente para um hospital.

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Os quatro reféns estrangeiros libertados foram transferidos para o Egito através da passagem de Rafah, de onde seguirão para o ponto de encontro com soldados das FDI em território israelense.

Os reféns israelenses liberados hoje são Abigail Idan, de 4 anos, cujos pais foram assassinados no massacre de 7 de outubro; Ella Elikim, de 8 anos, Dafna Elikim, de 15 anos; Hagar Brodetz, 40 anos, Ofri Brodetz, de 10 anos, Yuval Brodetz, de 8 anos, Oriya Brodetz, de 4 anos; Chen Goldstein, de 48 anos, Agam Goldstein, de 17 anos, Tal Goldstein, de 9 anos, Gal Goldstein, de 11 anos; Alma Avraham, de 84 anos; Adrian Aviva Siegel, de 63 anos; Ron Krivoy, cidadão russo israelense.

Avigail Idan, de 4 anos, ficou órfã durante o massacre de 7 de outubro, com a morte dos seus pais, Roy e Samdar. Idan, que possui cidadania americana, tornou-se uma espécie de símbolo para as quase 40 crianças mantidas em cativeiro pelo Hamas depois que o presidente americano Joe Biden discutiu sua situação com o Emir do Catar.

Alma Avraham, de 84 anos, foi levada com urgência para o hospital, devido a sua situação de saúde, que preocupou muito as equipes médicas. Ela está no Hospital Soroka, em Beer Sheva em condições relativamente graves.

Fonte: Revista Bras.il a partir de Israel National News
Foto: Captura de tela

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