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Carta ao BDS “lamenta” o boicote aos judeus

Uma carta irônica dirigida ao Movimento de Boicote, Desinvestimento e Sanções (BDS) a Israel destaca que os CEOs dos laboratórios que fabricaram as vacinas contra o coronavírus são filhos de um sobrevivente do Holocausto e um graduado israelense da Universidade Ben-Gurion.

Uma carta “lamenta” a origem judaica e israelense dos diretores da Pfizer e Moderna, dois dos laboratórios que produzem as vacinas contra o coronavírus.

Diz a carta:

“Caro BDS, lamentamos informá-lo de que as duas vacinas Covid-19 aprovadas, que estão sendo distribuídas atualmente, estão fora de alcance para você e seus seguidores. A vacina da Pfizer está sob a direção do CEO Albert Bourla, filho de um sobrevivente do Holocausto e a vacina da Moderna está sob a direção do CEO Tal Zaks, um israelense formado pela Universidade Ben-Gurion”, afirma a carta.

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“Lamentamos qualquer inconveniente, dor ou sofrimento que você e seus entes queridos possam experimentar como resultado disso, mas, você sabe, ‘um boicote é um boicote’”.

“Boa sorte, os judeus”, finaliza a irônica carta.

A vacina contra o coronavírus da Pfizer já foi aplicada a mais de 10% da população israelense, e a vacina da Moderna chegará ao estado judeu no final de janeiro.

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