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Israel pinta o mundo de vermelho

O Ministério da Saúde acrescentou na quarta-feira sete países – França, Espanha, Irlanda, Noruega, Finlândia e Suécia e Emirados Árabes Unidos – à sua lista de exclusão aérea “vermelha”, que já incluía o Reino Unido, a Dinamarca e grande parte dos países africanos, e considera expandi-la ainda mais para incluir os Estados Unidos.

As autoridades de saúde estão considerando adicionar Portugal, Turquia, Alemanha, Hungria, Marrocos e Canadá à lista de países vermelhos nos próximos dias, a fim de conter a propagação da variante COVID-19 Omicron.

Estrangeiros desses países não podem entrar em Israel, embora as restrições atuais impeçam praticamente todos os estrangeiros de entrar no país de qualquer maneira. Aqueles que retornam de países vermelhos são forçados a entrar em quarentena em hotéis administrados pelo governo até que seu primeiro teste COVID dê negativo, após o qual eles podem sair, mas devem permanecer em quarentena domiciliar por sete dias, mesmo que estejam totalmente vacinados.

O gabinete se reunirá na quinta-feira para ratificar a decisão do Ministério da Saúde.

O primeiro-ministro Naftali Bennett quer adotar uma abordagem agressiva para a lista de exclusão aérea, adicionando locais antes mesmo de grandes surtos começarem lá.

O gabinete já votou pela extensão das atuais restrições a viagens, incluindo a proibição de entrada de estrangeiros no país e a exigência de que todos os israelenses fiquem em quarentena por três dias após a entrada. As limitações agora vão durar até 29 de dezembro, pelo menos.

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Atualmente, as únicas exceções à proibição de estrangeiros são para membros da família de primeiro grau daqueles que estão se casando, tendo um bar ou bat mitzva, ou dando à luz. Estes podem solicitar autorizações de entrada especiais, que às vezes ainda são negadas.

Ao mesmo tempo, um relatório na quarta-feira afirmou que o governo decidiu permitir a retomada da Taglit-Birthright e outras viagens de herança judaica na próxima semana.

Fonte: The Times of Israel
Foto: Canva

3 thoughts on “Israel pinta o mundo de vermelho

  • Carmen Calderón

    Acho um tremendo exagero! Ridiculamente ridículo essas regras de segregação. Tomei a 1dose da vacina Pfizer tive uma reação alérgica horrível com urticária, formigamentos em todo meu corpo…E não as tomarei nenhuma dose mais. Só tomei por imposição medica… Inclusive estive trabalhando diretamente com contaminados de Covid na Europa, e não ocorreu nada comigo. Por que colocaria lixo na minha corrente sanguínea que ninguém sabe do que é feito essa porcaria? Vcs são dementes,idiotas, manipuladores em obrigarem a todos se vacinarem para entrar no seu país? E os que não podem inocular esse lixo em seus corpos? Sou descendente de judeus e gostaria ir a terra de meus avós, e se esta é a condição…Estou fora! Não farei questão nenhuma!

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