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O terror faz mais uma vítima

Barak Lufan, que foi gravemente ferido no ataque terrorista da noite passada em Tel Aviv, sucumbiu aos ferimentos no Centro Médico Ichilov.

Pai de três filhos, Barak tinha 35 anos e morava em Givat Shmuel. Ele era treinador da equipe paralímpica de caiaque de Israel e treinador da equipe nacional. Com a morte de Barak Lufan, sobe para três o número de vítimas fatais do ataque na Rua Dizengoff.

As outras duas vítimas são Itam Megini, de 27 anos e seu amigo de infância Tomer Morad, de 28. Os dois eram moradores de Kfar Saba.

O terrorista Ra’ad Fathi Hazem, do campo de refugiados de Jenin, foi localizado perto de uma mesquita em Yaffo por dois agentes da Shin Bet (Agência de Segurança de Israel). Ao ser identificado, sacou sua arma e disparou 10 balas contra os policiais que revidaram e o mataram.

O Shin Bet disse o terrorista entrou ilegalmente em Israel, não tinha afiliação organizacional, prisões anteriores ou antecedentes de segurança. Segundo a mídia palestina, seu pai era um oficial superior das forças de segurança da Autoridade Palestina. Seu tio elogiou o ataque no Facebook, dizendo que ele se juntou a seus tios afiliados ao Fatah e foram mortos em confrontos com as forças de segurança israelenses.

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O ataque foi o mais recente de uma série de ataques mortais que começaram no mês passado em Beer Sheva, Hadera e Bnei Brak. Até agora, 14 pessoas foram mortas nos ataques.

O último ataque a tiros na rua Dizengoff foi em 2016, quando duas pessoas foram mortas e várias outras ficaram feridas quando um árabe-israelense abriu fogo no bar Simta, a poucos quarteirões do bar Ilka. O agressor, Nashat Melhem, pegou um táxi para fugir do local e depois atirou e matou o motorista. Melhem foi morto alguns dias depois pelas forças de segurança.

Fontes: The Jerusalem Post
Foto: Cortesia

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